Olá, Pessoal. Como estão?
Li uma matéria legal sobre algumas profissões que são deixadas de lado, mas que apresentam possibilidades de expansão no Brasil. O interessante é que algumas não são tão concorridas nos vestibulares e oferecem ótimas perspectivas de carreira.
> Gerontologia: O profissional bacharelado é capacitado para lidar com o idoso em seus aspectos psicológico, físico e social. Segundo o IBGE no Censo 2010, o Brasil tem mais idosos do que crianças de até 4 anos. O que não é difícil de constatar já que os cuidados com a saúde são maiores o que faz aumentar a expectativa de vida. O salário inicial é de 2.9 mil reais.
> Estatística: O profissional além de atuar em bancos e instituições financeiras como analista de crédito, pode trabalhar em indústrias, no setor de contabilidade. Há espaço na carreira pública também. De acordo com o Conselho Regional de Estatística 3ª Região – SP-PR-MT-MS o salário inicial, em São Paulo, varia de 2,5 mil a 4 mil reais. Em um cargo gerencial, a remuneração fica entre 5 mil a 12 mil reais. A relação candidato/vaga da FUVEST no ano passado foi de apenas 4.9.
> Ciências Contábeis: Aqui vai um dado interessante para estimular na escolha dessa profissão: "Pesquisa global divulgada pela Robert Half no primeiro semestre deste ano mostra que 54% dos executivos brasileiros pretendem aumentar as suas equipes e contratar profissionais da área de Finanças e Contabilidade." O profissional atua em auditoria, perícias contábeis, além de ajudar a traçar planos de investimento da empresa. A remuneração inicial de um analista contábil de uma empresa de pequeno a médio porte é de 1.5 a 3 mil reais.
Lembrando que a FECAP, Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, é a pioneira no ensino da Contabilidade no Brasil com autorização do curso desde 1946. Além disso, segundo o Ministério da Educação, teve nota máxima no ENADE e foi destaque no Guia do Estudante.
> Geologia: Não pense que o profissional só lida com rochas, vai muito além como no campo da engenharia geológica, geofísica, geologia ambiental, geologia forense, geologia do petróleo, hidrogeologia e mineralogia. De acordo com o Sindicato dos Geólogos no Estado de São Paulo o piso salarial de um geólogo é de 3.270 mil reais. Com dois anos de formado, o valor do piso sobe para 4.760 mil reais.
> Informática Biomédica: Área que engloba a Ciência da Computação, as Ciências Biológicas e as Ciências da Saúde e com o aumento da necessidade de rapidez nos prontuários médicos, o profissional pode até abrir uma empresa própria para criar seus próprios softwares médicos. A relação candidato/vaga da FUVEST de 2011 para o curso é de 4,7.
> Gestão Ambiental: O profissional elabora e gerencia projetos ambientais no setor privado, entidades públicas e até escolas. Atuando na definição da política ambiental de uma empresa para ter a ISO 14.000 até recuperação de áreas devastadas. No ano passado, a relação candidato/vaga para o vestibular da USP foi de 5.98.
> Turismo: O turismólogo não cuida só do planejamento de viagens, mas também atua em cargos de gerência e coordenação em hotéis. Além de trabalhar na área de marketing, ecoturismo, planejamento e turismo de negócios. "De acordo com o Ministério do Turismo, em 2010, 5,1 milhões de turistas estrangeiros vieram ao Brasil. Para 2011 a previsão é de que até dezembro chegue a 5,4 milhões, recorde histórico. A Copa do Mundo e as Olímpiadas no Brasil prometem aquecer ainda mais." O salário é regido de acordo com a ocupação, por exemplo: os turismólogos que atuam como consultores são remunerados por hora, que varia de 70 a 120 reais a hora.
> Fonoaudiologia: Atua em consultórios e hospitais, auxiliando pacientes após uma cirurgia na cabeça ou pescoço, por exemplo, a se comunicarem e a retomarem com a função de deglutição. Trabalha em parceria com fisioterapeutas, otorrinolaringologistas, neurologistas e psicólogos. Cuida também de questões como vícios de mastigação e pode orientar locutores, atores a melhorarem na pronúncia das palavras. O piso salarial de acordo com o Sindicato dos Fonoaudiólogos do Rio de Janeiro é de 1.630,99 mil reais.
Parte do conteúdo foi retirado do site Exame.com, matéria: "8 profissões subestimadas no Brasil" por Camila Lam.
Até mais,
Jana
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quarta-feira, 9 de novembro de 2011
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Você é um Workaholic?
Olá, Pessoal. Tudo bem?
Em uma aula de RH, no curso de Administração, o Prof. falou sobre Workaholic, você sabe o que é?
Definição Wikipédia: Workaholic é uma expressão em inglês que designa uma pessoa viciada em trabalho ou outra atividade. É uma variação da palavra alcoholic (alcoólatra).
Hoje, algumas pessoas acreditam que trabalhar demais, extrapolar nas horas extras ou adiar as férias seja o correto ou sinônimo de ser produtivo e comprometido no trabalho. São extremamente focados na empresa esquecendo de outras áreas que também são importantes, como família, amigos, social etc.
Segundo a terapeuta comportamental Joana Modena Nahim: “Tudo em demasia é ruim. Alguém que trabalha demais pode ser classificado como workaholic, ou viciado em trabalho. É quando a pessoa se desliga de tudo o mais só para trabalhar. E como qualquer vício, ele serve para ocultar aquilo que não conseguimos resolver em outras áreas da vida”.
Veja dicas para identificar tendências de um Workaholic:
1 - Dificuldades em comunicar-se com a família; autoridade e respeito obtido via discussões tensas;
2 - Família afetivamente distante e/ou afetivamente carente;
3 - Diminuição do conhecimento sobre o cotidiano dos filhos, esposa/marido e amigos (você é o último a saber ou descobre os fatos só depois que já ocorreram e foram resolvidos sem sua ajuda);
4 - Diminuição do número de amigos e da frequência com que os vê, acompanhado ou não por reclamações sobre sua ausência (“sumido, hein?”) ou por desistência de lhe procurarem;
5 - Diminuição do conhecimento e/ou participação em atividades não-profissionais de sua preferência, como leitura de livros (que não tenham a ver com o trabalho), ida a cinema, teatro, exposições, esportes, e assim por diante;
6 - Sinais de fadiga física (alterações no sono, no apetite e no humor, stress, gastrite, aftas, dores nas costas, diminuição da capacidade de concentração).
E aí? Você disse "sim" para quantos ítens? Se foi a muitos, é bom repensar um pouco sobre a sua vida profissional e principalmente a pessoal. Redefinir as prioridades em busca de uma vida com mais qualidade e equilíbrio.
Então me diz, você acredita ser possível conciliar trabalho e vida pessoal?
Parte do conteúdo foi retirado do site Você S/A, matéria: "Workaholic: quando o trabalho vira vício" por Rita Palladino / Press & Mídia.
Até mais ;]
Em uma aula de RH, no curso de Administração, o Prof. falou sobre Workaholic, você sabe o que é?
Definição Wikipédia: Workaholic é uma expressão em inglês que designa uma pessoa viciada em trabalho ou outra atividade. É uma variação da palavra alcoholic (alcoólatra).

Segundo a terapeuta comportamental Joana Modena Nahim: “Tudo em demasia é ruim. Alguém que trabalha demais pode ser classificado como workaholic, ou viciado em trabalho. É quando a pessoa se desliga de tudo o mais só para trabalhar. E como qualquer vício, ele serve para ocultar aquilo que não conseguimos resolver em outras áreas da vida”.
Veja dicas para identificar tendências de um Workaholic:
1 - Dificuldades em comunicar-se com a família; autoridade e respeito obtido via discussões tensas;
2 - Família afetivamente distante e/ou afetivamente carente;
3 - Diminuição do conhecimento sobre o cotidiano dos filhos, esposa/marido e amigos (você é o último a saber ou descobre os fatos só depois que já ocorreram e foram resolvidos sem sua ajuda);
4 - Diminuição do número de amigos e da frequência com que os vê, acompanhado ou não por reclamações sobre sua ausência (“sumido, hein?”) ou por desistência de lhe procurarem;
5 - Diminuição do conhecimento e/ou participação em atividades não-profissionais de sua preferência, como leitura de livros (que não tenham a ver com o trabalho), ida a cinema, teatro, exposições, esportes, e assim por diante;
6 - Sinais de fadiga física (alterações no sono, no apetite e no humor, stress, gastrite, aftas, dores nas costas, diminuição da capacidade de concentração).
E aí? Você disse "sim" para quantos ítens? Se foi a muitos, é bom repensar um pouco sobre a sua vida profissional e principalmente a pessoal. Redefinir as prioridades em busca de uma vida com mais qualidade e equilíbrio.
Então me diz, você acredita ser possível conciliar trabalho e vida pessoal?
Parte do conteúdo foi retirado do site Você S/A, matéria: "Workaholic: quando o trabalho vira vício" por Rita Palladino / Press & Mídia.
Até mais ;]
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Janaína Campos
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quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Portfólio Web, você tem?
Olá, Pessoal! Como estão as coisas?
Aqui no Blog já falamos sobre diversos assuntos que envolvem mídias sociais e carreira, como por exemplo: "Vaga, Estágio e Trainee na Web", "Twitter e Facebook podem causar demissão?", "Mercado de Trabalho e Estágio nas Redes Sociais" e etc (Aproveito e agradeço a participação de todos, pois tivemos ótimas opiniões ;)).
Agora vem uma boa pergunta: Como está o seu currículo? O seu ainda é aquele formulário que vende em papelaria? Ou o mais próximo do digital foi a conversão do arquivo Word em PDF que você envia para as empresas?
Que tal ter um currículo moderno? Na verdade, essa seria uma atitude mais lógica e assertiva, já que as empresas e os setores de RH buscam perfis de candidatos a uma oportunidade de emprego nas redes sociais.
Saia do convencional! Crie um site profissional ou um portfólio com opções multimíida, com vídeos, fotos e até podcasts.
Veja 6 dicas para criar um Portfólio Web:
1 - Transforme o seu blog em formato site.
Sistemas populares como Blogger e Wordpress disponibilizam, gratuitamente, opções de personalização de design, entre outras.
2 - Divulgue vídeos de forma simples e fácil.
Seja criativo, faça uma apresentação de seu trabalho e perfil profissional em vídeo.
3 - Invista em podcast.
Podcast é o nome dado ao arquivo de áudio digital, ele surge como um canal de comunicação informal de grande utilidade. Certamente uma maneira inusitada para apresentar seu perfil profissional na internet.
4 - Difunda seu perfil.
Cadastre-se em redes sociais profissionais, o Linkedin, por exemplo, chegou aos 80 milhões de perfis em setembro deste ano. O crescimento foi tão grande que tem uma versão em português desde abril.
5 - Divulgue seu site com currículo.
Divulgue o seu site no currículo e também nos cadastros eletrônicos. Dentro do site, não esqueça de incluir de forma transparente e disponível seus dados para contato.
6 - Inspire-se!
Acesse outras páginas profissionais, veja o que os perfis parecidos com o seu estão fazendo e não se acomode.
Gostaram das dicas? É claro que cada profissional precisa utilizar o que for mais adequado ao seu perfil e fazer ajustes para ter um currículo mais moderno e atrativo.
Aproveitem e acessem a matéria na íntegra com todas as dicas (são 9) e explicações mais detalhadas no Portal Exame - "9 dicas para criar um portfólio na web" por Pedro Zambarda.
Até mais ;)
Aqui no Blog já falamos sobre diversos assuntos que envolvem mídias sociais e carreira, como por exemplo: "Vaga, Estágio e Trainee na Web", "Twitter e Facebook podem causar demissão?", "Mercado de Trabalho e Estágio nas Redes Sociais" e etc (Aproveito e agradeço a participação de todos, pois tivemos ótimas opiniões ;)).
Agora vem uma boa pergunta: Como está o seu currículo? O seu ainda é aquele formulário que vende em papelaria? Ou o mais próximo do digital foi a conversão do arquivo Word em PDF que você envia para as empresas?

Saia do convencional! Crie um site profissional ou um portfólio com opções multimíida, com vídeos, fotos e até podcasts.
Veja 6 dicas para criar um Portfólio Web:
1 - Transforme o seu blog em formato site.
Sistemas populares como Blogger e Wordpress disponibilizam, gratuitamente, opções de personalização de design, entre outras.
2 - Divulgue vídeos de forma simples e fácil.
Seja criativo, faça uma apresentação de seu trabalho e perfil profissional em vídeo.
3 - Invista em podcast.
Podcast é o nome dado ao arquivo de áudio digital, ele surge como um canal de comunicação informal de grande utilidade. Certamente uma maneira inusitada para apresentar seu perfil profissional na internet.
4 - Difunda seu perfil.
Cadastre-se em redes sociais profissionais, o Linkedin, por exemplo, chegou aos 80 milhões de perfis em setembro deste ano. O crescimento foi tão grande que tem uma versão em português desde abril.
5 - Divulgue seu site com currículo.
Divulgue o seu site no currículo e também nos cadastros eletrônicos. Dentro do site, não esqueça de incluir de forma transparente e disponível seus dados para contato.
6 - Inspire-se!
Acesse outras páginas profissionais, veja o que os perfis parecidos com o seu estão fazendo e não se acomode.
Gostaram das dicas? É claro que cada profissional precisa utilizar o que for mais adequado ao seu perfil e fazer ajustes para ter um currículo mais moderno e atrativo.
Aproveitem e acessem a matéria na íntegra com todas as dicas (são 9) e explicações mais detalhadas no Portal Exame - "9 dicas para criar um portfólio na web" por Pedro Zambarda.
Até mais ;)
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Janaína Campos
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10:31
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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Da faculdade para o mercado de trabalho
Dicas para você cruzar esta fronteira sem atropelos.
Realizado o sonho da formatura, vem a pergunta: o que fazer com todo esse conhecimento acumulado? Como levar seu talento ao mercado de trabalho e ser reconhecido por isso? A situação pode ficar um pouco mais complicada dependendo da área em que você se formou.
Como avaliar, assim de primeira, as habilidades profissionais de um administrador? De um jornalista? Questão difícil? Sim, mas não impossível. Com as dicas certas, você pode transformar em ponte da amizade, o muro de arame farpado que é a fronteira entre o mundo acadêmico e o profissional.
Planeje sua entrada no mercado de trabalho desde o TCC
Uma das melhores maneiras de começar a planejar sua entrada no mercado de trabalho é escolher um tema real para seu trabalho de conclusão de curso (TCC). Procure uma empresa de destaque em seu setor, entreviste seus profissionais. Aproveite para “respirar” um pouco da cultura dessa e de outras empresas com as quais você se relacionar.
Não se esqueça de agendar um dia para apresentar seu TCC ao presidente da empresa que o ajudou. Você ficará surpreso ao perceber como a maioria dos profissionais é aberta e este tipo de experiência.
Ao final, o saldo será mais do que positivo. Você terá começado a traçar seu networking, uma das mais poderosas ferramentas de ascensão profissional. Terá conhecido, mesmo que de passagem, a vida de uma empresa. E, com certeza, um cérebro recém-saído da academia estará fervilhando de ideias e pronto para qualquer desafio.
Uma vez no estágio, não se esqueça dos cursos rápidos
Um ponto interessante a se observar é que a fronteira precisa ser derrubada dos dois lados. Tanto do acadêmico para o mundo profissional quanto em seu retorno. Sim, você vai retornar muitas e muitas vezes ao mundo acadêmico.
No mercado de hoje, você não pode descuidar da pós-graduação, do mestrado, do doutorado etc. Nem que seja para cursos rápidos, sua volta ao mundo acadêmico também tem seu valor.
Pensando além da formação tradicional, procure cursos livres que o ajudem em sua empresa atual e nas próximas. Vai aí outra dica: embora a possibilidade de um empregador pagar por sua formação seja tentadora, não se esqueça que sua vida profissional é muito maior do que a empresa em que você está. Portanto, tente aliar essas duas forças.
O que um mundo ajuda no outro
Em resumo: o mundo acadêmico e o profissional se complementam. O primeiro traz o método, ensina você a se organizar e estruturar seu pensamento. Habilidades como essas são fundamentais em projetos de grande porte e reuniões de última hora.
Por outro lado, o mundo profissional dará a você a sensação do retorno do investimento, da hierarquia, dos planos de cargos, dos salários.
Acerta quem pensa que não são mundos tão díspares hoje em dia. Afinal, só para dar um exemplo didático, você pode trabalhar como professor em uma universidade ou ser administrador, contador ou profissional de marketing de uma faculdade. Enfim, os mundos tem fronteiras tênues.
Cabe a você estar preparado para viver entre os dois.
Este artigo foi enviado pelo Emprego Certo, o classificado de currículos e vagas de empregos do UOL. Acesse em http://empregocerto.uol.com.br.
Realizado o sonho da formatura, vem a pergunta: o que fazer com todo esse conhecimento acumulado? Como levar seu talento ao mercado de trabalho e ser reconhecido por isso? A situação pode ficar um pouco mais complicada dependendo da área em que você se formou.
Como avaliar, assim de primeira, as habilidades profissionais de um administrador? De um jornalista? Questão difícil? Sim, mas não impossível. Com as dicas certas, você pode transformar em ponte da amizade, o muro de arame farpado que é a fronteira entre o mundo acadêmico e o profissional.
Planeje sua entrada no mercado de trabalho desde o TCC
Uma das melhores maneiras de começar a planejar sua entrada no mercado de trabalho é escolher um tema real para seu trabalho de conclusão de curso (TCC). Procure uma empresa de destaque em seu setor, entreviste seus profissionais. Aproveite para “respirar” um pouco da cultura dessa e de outras empresas com as quais você se relacionar.
Não se esqueça de agendar um dia para apresentar seu TCC ao presidente da empresa que o ajudou. Você ficará surpreso ao perceber como a maioria dos profissionais é aberta e este tipo de experiência.
Ao final, o saldo será mais do que positivo. Você terá começado a traçar seu networking, uma das mais poderosas ferramentas de ascensão profissional. Terá conhecido, mesmo que de passagem, a vida de uma empresa. E, com certeza, um cérebro recém-saído da academia estará fervilhando de ideias e pronto para qualquer desafio.
Uma vez no estágio, não se esqueça dos cursos rápidos
Um ponto interessante a se observar é que a fronteira precisa ser derrubada dos dois lados. Tanto do acadêmico para o mundo profissional quanto em seu retorno. Sim, você vai retornar muitas e muitas vezes ao mundo acadêmico.
No mercado de hoje, você não pode descuidar da pós-graduação, do mestrado, do doutorado etc. Nem que seja para cursos rápidos, sua volta ao mundo acadêmico também tem seu valor.
Pensando além da formação tradicional, procure cursos livres que o ajudem em sua empresa atual e nas próximas. Vai aí outra dica: embora a possibilidade de um empregador pagar por sua formação seja tentadora, não se esqueça que sua vida profissional é muito maior do que a empresa em que você está. Portanto, tente aliar essas duas forças.
O que um mundo ajuda no outro
Em resumo: o mundo acadêmico e o profissional se complementam. O primeiro traz o método, ensina você a se organizar e estruturar seu pensamento. Habilidades como essas são fundamentais em projetos de grande porte e reuniões de última hora.
Por outro lado, o mundo profissional dará a você a sensação do retorno do investimento, da hierarquia, dos planos de cargos, dos salários.
Acerta quem pensa que não são mundos tão díspares hoje em dia. Afinal, só para dar um exemplo didático, você pode trabalhar como professor em uma universidade ou ser administrador, contador ou profissional de marketing de uma faculdade. Enfim, os mundos tem fronteiras tênues.
Cabe a você estar preparado para viver entre os dois.
Este artigo foi enviado pelo Emprego Certo, o classificado de currículos e vagas de empregos do UOL. Acesse em http://empregocerto.uol.com.br.
Postado por
Janaína Campos
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12:02
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