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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

A efemeridade do tempo em nosso cotidiano





Olá pessoal,

Pensaram um pouco sobre a administração do tempo? Hoje quero refletir junto com vocês a este respeito.

O tempo tem sido alvo de muitos estudiosos, artistas e filósofos durante toda a história da humanidade. A imagem que colocamos aqui hoje, “A Persistência da Memória”, de 1931, (propriedade do MOMA - Museu de Arte Moderna (Museum of Modern Art) de Nova Iorque) - é uma das obras mais conhecidas do gênio do Surrealismo Salvador Dalí.

Assim como o artista das vanguardas européias das primeiras décadas do século passado, Zygmunt Bauman, sociólogo polonês há anos discute este tema. Um bom representante da obra do sociólogo, mundialmente reverenciado, é “Vida Líquida” que tem como ponto chave de discussão a efemeridade do tempo e da vida.

O estudo da pós-modernidade, da aceleração do tempo, do encurtamento de distâncias e da modificação nos relacionamentos interpessoais são temas contemplados por Bauman.

Este assunto nos interessa muito, exatamente, porque somos os agentes e pacientes das mudanças históricas. Portanto, cabe a nós pensarmos sobre a situação da qual somos integrantes.

Vamos pensar um pouco sobre isso?

Um abraço,

David

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